![Pesquisa revela índice maior que o dobro em comparação ao Mundial de 2019, na França. Brasil conta com nove atletas identificadas, sendo recorde entre os números gerais - (crédito: Thaís Magalhães/CBF) Pesquisa revela índice maior que o dobro em comparação ao Mundial de 2019, na França. Brasil conta com nove atletas identificadas, sendo recorde entre os números gerais - (crédito: Thaís Magalhães/CBF)](https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/07/20/675x450/1_kathellen_bandeira-28529355.jpg?20230720150000?20230720150000)
O número de atletas LGBTQIA+ aumentou na Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia em relação a 2019, na França. É que mostra um levantamento confeccionado pela agência de notícias inglesa Reuters. Os dados apontam aumento de mais que o dobro em relação ao torneio passado.
Ao todo, 87 atletas homoafetivas estarão nos campos da Oceania — 128% a mais em comparação às 38 da última competição realizada na Europa. O Brasil lidera o ranking da pesquisa em 2023. Nove convocadas assumem oficialmente a identidade.
A lista conta com a goleira Letícia, as defensoras Kathellen, Lauren e Tamires, a meio-campista Adriana e as atacantes Andressa Alves, Debinha, Geyse e Marta. Cortada na preparação por entorse no tornozelo esquerdo, a brasiliense Nycole seria a décima da relação. O pódio é completado pelas anfitriãs australianas e pela Irlanda. As suas seleções se enfrentaram na rodada de abertura, nesta quinta-feira (20/7), com vitória das anfitriãs por 1 x 0.
O Brasil tem estreia programada para a próxima segunda-feira (24/7), em Adelaide, contra o Panamá, às 8h. Antes do primeiro jogo no Hindmarsh Stadium, a equipe mantém a rotina de treinos na cidade de Brisbane, sede fixa da Canarinha na primeira fase.
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima