A Liga das Nações de Voleibol feminino está cada vez mais perto do clímax. Após três etapas disputadas em seis sedes distintas, entre 16 equipes, a competição chegou à semana derradeira, onde apenas metade delas estarão presentes na fase final da edição de 2023. A partir desta quarta-feira (12/7), na cidade de Arlington, nos Estados Unidos, as oito equipes restantes se enfrentarão pelas quartas de finais.
A abertura da eliminatória contará com os dois primeiros colocados da fase preliminar em quadra. Na quarta-feira, se enfrentam Alemanha x Polônia, e Estados Unidos x Japão. Na quinta-feira (13/7), o Brasil encara a China, enquanto o confronto entre Itália x Turquia fecha a primeira bateria de partidas.
As semifinais, porém, só serão definidas após a divulgação da tabela das quartas pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB), mas já têm data: sábado, dia 15 de julho. Os quatro semifinalistas, ademais, voltarão às quadras já no dia seguinte, domingo, 16 de julho. Os ganhadores das meias-finais disputarão a grande decisão, enquanto os perdedores, fazem a disputa pelo terceiro lugar.
Como chega o Brasil?
A Seleção Brasileira, antes dona de um ritmo empolgante, finalizou a terceira semana da fase inicial da competição em turbulência. Mesmo tendo passado por momento complicado entre o final da segunda etapa e a metade da terceira - onde foi derrotada três vezes em cinco jogos - o Brasil deu a volta por cima e finalizou a primeira fase com vitória expressiva diante da Tailândia, para assegurar a vaga na fase seguinte. Com oito vitórias e quatro derrotas, as comandadas do técnico José Roberto Guimarães encerraram a fase inicial na quarta colocação.
As adversárias da vez, no entanto, já estiveram em quadra diante do time verde e amarelo nesta edição da VNL. Na estreia, ainda na primeira semana, em Nagoya, no Japão, as chinesas deram ao Brasil uma das quatro derrotas da equipe sul-americana no torneio. Na ocasião, a China saiu triunfante com o placar de três sets a dois.
Para a central Diana, de 24 anos, o confronto da vez, no entanto, possui solução. “Temos estudado bastante a China. É um time com ótimas centrais, então vamos precisar sacar com eficiência para tirar o passe da mão delas e facilitar a formação do nosso bloqueio”, explicou ela, à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
Apesar de contar com 16 jogadoras nas sessões de treinamento realizadas em Dallas, no Texas, após a conclusão da terceira semana da primeira fase, apenas 14 delas farão parte da convocação final para a etapa de Arlington. A oposto Lorrayna e a central Lorena ficaram de fora. Assim, José Roberto Guimarães poderá contar com apenas três centrais e uma oposta de origem. O confronto de quinta-feira está marcado para às 12h30. Veja a convocação final da Seleção Brasileira:
Levantadoras: Macris e Roberta
Oposta: Kisy
Opostas/ponteiras: Rosamaria e Tainara
Ponteiras: Gabi, Júlia Bergmann, Pri Daroit e Maiara Basso
Centrais: Carol, Diana e Thaisa
Líberos: Natinha e Nyeme
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*Estagiário sob a supervisão de Marcos Paulo Lima
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