Copa do Mundo

Origens: saiba onde nasceram as convocadas pela técnica Pia Sundhage

As 23 jogadoras que representarão a Seleção Brasileira na Copa do Mundo são de 12 estados diferentes, além do Distrito Federal, em quatro regiões do país; veja o balanço

A convocação da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo Feminina anunciada nesta terça-feira pela técnica sueca Pia Sundhage tem 10 jogadoras do Sudeste, oito do Nordeste, três do Sul e duas do Centro-Oeste. São Paulo é o estado recordista com sete convocadas. A seguir, o Correio Braziiliense apresenta as origens de cada uma das atletas representantes do país na Austrália e na Nova Zelândia, de 20 de julho a 20 de agosto.

Camila Rodrigues: São Luís/MA

Começou no Sampaio Corrêa e teve passagens por diversos times, como Chapecoense e Internacional, até chegar ao Santos.

Gabi Barbieri: Descanso/SC

A catarinense arrancou a carreira na base da Chapecoense, no interior do próprio estado, e em seguida chegou ao Inter.

Bárbara: Recife/PE

Revelada no Sport, por onde passou três vezes, a experiente goleira colecionou defesas no futebol italiano, sueco e alemão, regressou ao Brasil e atualmente cuida do arco do Flamengo.

Antônia: Pau dos Ferros/RN

Do interior potiguar para o mundo, a defensora foi descoberta pela Ponte Preta e teve papel relevante nas passagens por Osasco Audax, Corinthians e São Paulo até partir rumo ao futebol espanhol a serviço do Levante.

Bruninha: Castro/PR

Nasceu no Paraná, mas surgiu para o futebol no futebol catarinense. Destacou-se no Inter e no Santos até arrumar as malas para se apresentar no Gotham FC, dos Estados Unidos.

Tamires: Caeté/MG

Uma das mais experientes jogadoras do elenco passou por clubes nacionais e estrangeiros. Retornou à base na qual foi revelada, em São Paulo, e disputa a quinta temporada no Corinthians.

Kathellen: Santos/SP

Nascida no Brasil, fez carreira universitária nos Estados Unidos e cresceu no futebol europeu. Passou por França, Itália e atua pelo Real Madrid.

Lauren: Votorantim/SP

A aparição na base do São Paulo impulsionou a ida ao Madrid. Era titular já na segunda temporada, aos 20 anos.

Mônica Hickmann: Porto Alegre/RS

A experiente atleta do Inter passou por clubes no futebol brasileiro, além da carreira feita internacionalmente: Áustria, Austrália, Estados Unidos e, agora, Espanha, pelo Madrid.

Rafaelle: Cipó/BA

Alternando o futebol local e o universitário estadunidense, a zagueira experimentou uma grande variedade de mercados. Passou pela China e atua, hoje, no Arsenal da Inglaterra.

Adriana: União/PI

A carreira começou com uma longa passagem no Tiradentes local, seguida por período no Rio Preto antes de cinco anos vencedores no Corinthians, antecedentes à ida ao time norte-americano do Orlando Pride.

Ary Borges: São Luís/MA

Surgiu no Centro Olímpico, explodiu no Sport e logo passou por São Paulo e Palmeiras antes de ir ao Racing de Louisville, dos Estados Unidos.

Duda Sampaio: Jequeri/MG

Nascida no América-MG, a meia teve destaque no Cruzeiro e no Internacional até virar um dos destaques do atual elenco do Corinthians.

Andressa Alves: São Paulo/SP

A meia revelada no Juventus da Mooca teve destaque em outros clubes relevantes no cenário nacional, sobretudo no São José, antes de deixar o país. França, Espanha e Itália foram os locais de atuação, com a Roma sendo a atual camisa.

Luana: São Bernardo do Campo (SP)

Lançada no futebol pelo time da cidade, a meia demorou algum tempo para chegar ao Corinthians, mas obteve destaque nas passagens no meio tempo, pelo Centro Olímpico e pelo futebol de Noruega, Coreia do Sul e França.

Ana Vitória: Rondonópolis(MT)

A meia teve rápido destaque desde a revelação no Mixto. Foi descoberta, primeiramente, pelo Corinthians e em seguida seguiu para Benfica de Portugal, onde joga desde 2018.

Bia Zaneratto: Araraquara (SP)

Cria da Ferroviária, a atacante do Palmeiras esteve muito tempo no mercado asiático, na Coreia do Sul e na China, antes de retornar ao alviverde paulista.

Debinha: Brazópolis (MG)

Do interior mineiro, a jogadora buscou fazer carreira desde a capital paulista, sendo um sucesso nacional, saindo para o cenário internacional em seguida, atuando em Noruega, China e Estados Unidos, onde joga pelo Kansas City.

Geyse: Maragogi (AL)

Não demorou muito para os maiores clubes nacionais, e em seguida, internacionais, buscarem a atacante surgida de clubes alagoanos. A troca recente do Madrid para o Barcelona marca a brasileira como uma das referências do atual mercado feminino.

Kerolin: Bauru (SP)

A atacante começou pelo próprio interior paulista, passando por Guarani e Ponte Preta, até figurar no Corinthians, Osasco Audax e Palmeiras. Saiu, em seguida, para Espanha e Estados Unidos. Atua no North Carolina Courage.

Nycole Raysla: Brasília (DF)

A candanga passou por diversos clubes da capital federal — Ceilândia, Cresspom, Adef e Minas/Icesp — antes da aventura no Benfica, que já dura quatro temporadas.

Gabi Nunes: São Paulo/SP

Formada pelo Centro Olímpico e pelo Osasco Audax, a atacante foi sensação no Corinthians antes de ir ao futebol espanhol para atuar pelo Madrid

Marta: Dois Riachos/AL

A Rainha tem uma vasta carreira, com passagens pelo futebol de Suécia e Estados Unidos — por onde atua pelo Orlando Pride. Começou no no CSA e passou por Vasco e Santos.

*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima

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