O ano pré-olímpico do Brasil segue a todo favor. O último final de semana foi marcado por conquistas inéditas, marcas expressivas e retornos importantes. Teve ouro histórico na Copa do Mundo de ginástica rítmica e a volta de Ana Marcela Cunha ao calendário da maratona aquática.
As meninas do Brasil fizeram história na disputa do conjunto de cinco arcos da etapa de Portimão-POR da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica. Ao som de I Wanna Dance With Somebody, da cantora americana Whitney Houston, Giovanna Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira e Victória Borges foram praticamente perfeitas ao alcançarem os 34,600 pontos e brindarem o país com o título inédito.
No tênis, Beatriz Haddad Maia confirmou a boa fase com o título do WTA 1000 de Madri, na Espanha, ao lado da bielorrussa Victoria Azarenka. Elas bateram as americanas Jessica Pegula e Cori Gauff, por 2 a 0 (6/1 e 6/4), para garantirem um dos troféus mais importante do Circuito Mundial.
Campeã olímpica em Tóquio-2020, Ana Marcela Cunha retornou às disputas após cinco meses afastada por conta de lesão no ombro. A baiana ficou com a terceira colocação dos 10km da primeira etapa da Copa do Mundo de águas abertas na temporada, em Soma Bay, no Egito. Ela concluiu o percurso em 2h04min11s. A gaúcha Viviane Jungblut terminou em quinto.
Brasília também fez bonito no último final de semana. Caio Bonfim, da marcha atlética, foi a Portugal para faturar a prata do GP da modalidade. No remo costal, Vangelys Reinke e Bárbara Santos foram campeãs da prova C2x Mix da etapa do Peru da Copa América.
A esgrima também é motivo de orgulho para o Brasil. Com Nathalie Moellhausen, o país subiu ao terceiro lugar do pódio GP de Cali, na Colômbia. O bronze também veio com Cesar Alvan, na categoria 74kg estilo livre do Pan-Americano de wrestling, em Buenos Aires. Em terras paraguaias, Gustavo Balaloka faturou a medalha bronzeada no Pan-americano de freestyle park.