Sete anos e meio de clube, 65 gols e sete títulos são apenas algumas das memórias entre o Palmeiras e o atacante Dudu. Entretanto, algo que ambos querem esquecer é a recente fase estranha entre o camisa 7 e a artilharia. Apesar do triunfo por 2 x 0 contra o Barcelona de Guayaquil, pela Libertadores, na última quarta-feira (3/5), o jogador completou seis meses sem fazer um gol pelo Palestra.
Para um referente tão importante da recente história alviverde, esta seca é um período incomum e com vários precedentes para analisar. Desde o tento anotado na goleada por 4 x 0 sobre o Fortaleza, no jogo do título do Brasileirão 2022, foram 23 jogos e quatro assistências registradas. Como dado positivo para o atleta, o número de passes para gol é o dobro em relação ao período de 22 jogos em 2022, apesar das cinco bolas na rede, neste tempo.
A queda acontece após uma temporada de crescimento no ano passado, após a temporada do retorno do Al-Duhail, do Catar, em 2021. No novo ano, a influência e o movimento do técnico Abel Ferreira na montagem do time também impacta no desempenho do ídolo palmeirense, como na estreia pela Libertadores, quando Dudu foi poupado na queda por 3 x 1 frente ao Bolívar, antes de dar uma assistência para o golaço de Gabriel Menino, na volta da decisão do Paulistão, frente ao Água Santa.
A distância do gol não significa má fase para o jogador. A maior variedade em um time recuperado e com mais peças ofensivas garante o bem-estar do jogo no alviverde. Além dos titulares Rony e Artur, os garotos Endrick e Giovanni, além dos crescentes Rafael Navarro e José “El Flaco” López são peças que não ameaçam o craque palestrino mesmo em má fase, tamanha a sua influência e importância no esquema para o bom funcionamento do time.
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima
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