O Conselho de Ética do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) aplicou, nesta terça-feira (2/5), sanções pela participação de Wallace, do Cruzeiro, na final da Superliga Masculina de Vôlei, realizada no último domingo (30/4). O oposto teve seu afastamento expandido para cinco anos, além de acarretar na suspensão da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) por seis meses, de acordo com a Coluna do Lauro Jardim, no jornal O Globo.
A escalação do jogador rendeu penalização também para o presidente em exercício da CBV, Radamés Lattari Filho. O executivo está suspenso por um ano de todas as atividades do COB e das entidades filiadas. O órgão nacional também decidiu pela cessão do repasse financeiro e material, além de avisar o Banco do Brasil, o Ministério dos Esportes e o Tribunal de Contas da União (TCU) a fim de incentivar o corte dos mesmos aportes econômicos à confederação.
Relembre o caso
O próprio Cruzeiro temia uma punição do COB, como ocorrido, pela escalação de Wallace. Ainda assim, o time celeste colocou o campeão olímpico entre o elenco vencedor da competição, após o triunfo por três sets a zero sobre o Minas, em São José dos Campos, no interior paulista. A vitória deu o oitavo título da Superliga Masculina à Raposa, sendo este o segundo seguido.
O atleta havia sido suspenso pelo Comitê de Ética da entidade nacional por 90 dias, devido a uma publicação do jogador contra o presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva, em uma rede social, insinuando seu assassinato. Entretanto, o oposto estava à disposição devido a uma liminar emitida pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), a favor do jogador. O COB declarou, antes da decisão, que a entrada de Wallace em quadra poderia acarretar em “gravíssimas sanções”, como as aplicadas nesta terça-feira (2/5).
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima
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