Copa do Mundo

Com duas finais em oito anos, Argentina repete feito das gerações campeãs

Messi iguala feito das seleções vencedoras das Copas do Mundo de 1978 e 1986, ao atuar em duas finais em um espaço de três edições

A competitividade da Argentina se mostra um fato histórico desta Copa do Mundo Qatar-2022. Além de superar o Brasil como finalista sul-americano mais presente na partida decisiva da competição no século 21, Lionel Messi e companhia alcançam uma marca já reproduzida pela camisa albiceleste em tempos áureos tempos no Mundial.

Entre os times formados por César Luís Menotti, campeão em casa no ano de 1978, e Carlos Bilardo, vencedor no México, em 1986, a diferença foi de apenas oito anos. Este tempo é o mesmo entre as disputas da final no Brasil, em 2014, e do duelo por acontecer neste domingo (18/12), no Estádio de Lusail, ambos com presença hermana.

No momento, a diferença entre ambos cenários desfavorece o selecionado do Rio da Prata, perdedor do confronto derradeiro no Maracanã diante da Alemanha, pela diferença mínima. A Scaloneta, apelido argentino para os comandados pelo técnico Lionel Scaloni, tenta mudar a sorte diante da França, seu algoz nas oitavas de final em 2018.

A sequência nas últimas campanhas mundialistas, entretanto, não é positiva apenas em relação ao esquadrão de Maradona. Diego chegou à final do Mundo na edição Itália-1990, quatro anos após vencer o bicampeonato, feito inédito para os platinos. Com a classificação diante da Croácia, na última terça-feira (13/12), o atual camisa 10, Messi, empatou com o eterno ídolo hermano em número de finais da Copa do Mundo: duas para cada. Resta ao rosarino empatar com “Dios”, também, em número de títulos.

*Estagiário sob supervisão de Victor Parrini

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