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NBB: Contra o Paulistano, Brasília volta ao Nilson Nelson após 50 dias

No meio tempo longe de casa, saldo parelho e atraso nos salários foram novidades na formação celeste

Depois de um mês e 20 dias, o Brasília volta a jogar no Nilson Nelson pelo Novo Basquete Brasil (NBB). A partida diante do Paulistano, nesta quinta-feira (15/12), às 19h30, reabre as portas da casa celeste em meio a um clima diferente, com altos e baixos equilibrando a vida do time da capital federal nestes tempos recentes dentro da competição.

Se bem tinha sido local contra o Minas na derrota por 94 x 74, no último dia 19/11, os candangos comandaram dito duelo no Ginásio do Comando Militar do Planalto Central, devido ao show de Roberto Carlos em seu terreno de jogo, no mesmo dia. Antes disso, os comandados de Dedé Barbosa foram ao Rio Grande do Sul, onde bateram o União Corinthians e caíram contra o Caxias do Sul.

Dali em diante, o saldo foi positivo por igual. Foram dois triunfos como visitante, no duelo local perante o Cerrado e no interior de São Paulo, diante do São José, e apenas um revés, no clássico contra o Flamengo, no Rio de Janeiro.

Entretanto, outra realidade ficou em ciência da torcida candanga nesta semana. Em matéria exclusiva, o Correio revelou que os jogadores do Brasília se encontram com salários atrasados, com alguns casos superando os dois meses de atraso. A diretoria institucional, até então, não se posicionou sobre o tema.

Em meio à montanha russa, a formação do Distrito Federal volta às quadras do maior ginásio da cidade. A equipe paulista, inclusive, vem de vitória em terras brasilienses após superar o Cerrado por 93 x 80, na última terça-feira (13/12). Diante dos rivais de logo mais, sétimo colocado na tabela, as testemunhas do confronto são apenas presenciais, uma vez que o jogo não terá transmissão com imagens, podendo ser acompanhada pelas rádios locais.

Os ingressos podem ser adquiridos através do aplicativo oficial do Brasília Basquete ou nas bilheterias presentes à frente do local do confronto. A meia entrada é viabilizada com a doação de um quilograma de alimento não-perecível. Crianças com menos de 12 anos de idade não pagam pelo bilhete.

*Estagiário sob supervisão de Danilo Queiroz

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