Doha, Catar- O atacante francês Antoine Griezmann declarou em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (2) que as pessoas da comunidade LGBTQIA+ "sabem que sempre terão meu apoio, não importa onde eu esteja no mundo", após ser questionado sobre a realização da Copa do Mundo no Catar, país em que a homossexualidade é crime.
O jogador da seleção francesa estampou a capa da revista Têtu em maio de 2019, momento em que eclodiram inúmeras polêmicas sobre a persistente homofobia nos estádios na França.
"A homofobia não é uma opinião, mas sim um crime. E agora, se um jogador diz algo homofóbico em campo, acho que eu pararia a partida", declarou sobre a questão.
O campeão do mundo em 2018 respondeu a uma pergunta sobre o seu posicionamento no passado e os possíveis inconvenientes de jogar o Mundial em um país que condena a homossexualidade.
"Estou um pouco envergonhado? Sim e não. Não importa onde eu esteja no mundo, (as pessoas) sabem que sempre terão meu apoio. Mas sou jogador de futebol, essa é a minha profissão. Meu país me chama para jogar uma competição e eu venho com orgulho. Têm todo o meu apoio e respeito", finalizou.
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