É possível dizer que já se vive a Copa do Mundo Qatar-2022. Nesta sexta-feira (21/10), as 32 seleções nacionais chegam em prazo final de entrega da lista de pré-convocados à Federação Internacional de Futebol (Fifa), com os nomes garantidos ou cogitados para entrar em campo no Mundial, daqui a um mês. Confira, agora, as alterações nas regras dos documentos e as decisões sobre a divulgação dos atletas listados.
Com as convocações finais e as seleções fechadas obrigatoriamente até o dia 14 de novembro, menos de uma semana antes do pontapé inicial com o Catar x Equador, no dia 20, o número de inscritos aumentou consideravelmente em relação a quatro anos atrás. Em 2018, a lista máxima exigia 35 jogadores na prévia, com um acréscimo de 20 nomes para o torneio presente devido aos efeitos da pandemia de covid-19, em mais uma mudança da enfermidade global dentro do futebol.
A chamada final de cada equipe deve ter, ao todo, 26 jogadores confirmados para estar à disposição de seus países na competição. No caso da Seleção Brasileira, 55 nomes, todos desconhecidos oficialmente, foram listados e enviados à Fifa, indicando os predispostos a servir à camisa amarelinha nesta Copa do Mundo.
Em decisão tomada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os nomes não serão informados abertamente para evitar discussões sobre os jogadores listados, com os indicados sendo conhecidos somente pelas entidades. Isto porque os atletas registrados oficialmente no campeonato devem vir justamente desde a carta prévia das seleções, divulgada em 15 de novembro.
Um dos países que decidiu divulgar a lista cheia foi o Uruguai, com presença de vários atletas atuantes no futebol brasileiro: Bruno Méndez (Corinthians), Joaquín Piquerez (Palmeiras), Giorgian de Arrascaeta (Flamengo), Michel Araújo (Fluminense), Agustín Cannobio e David Terans (ambos do Athlético-PR) podem estar na convocação final do técnico Diego Alonso.
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima
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