Em crise depois das aposentadores de Hortência, Paula e Janeth, o Brasil não se classificou para o Mundial de Basquete de basquete feminino, mas os fãs da bola laranja podem acompanhar o torneio até o proximo dia 2 de outubro.. A competição começou na última quarta-feira, em Sydney, na Austrália. São 13 países divididos em duas chaves.Somente a campeã terá lugar garantido nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. A transmissão de quatro jogos por dia será feita pela ESPN no Star+.
Pela segunda vez seguida, o Brasil não disputará o Mundial Feminino. A Seleção também não conseguiu vaga para a Copa do Mundo deste ano. O time perdeu a chance de classificação depois de duas derrotas no Pré-Mundial contra a Sérvia, a Coreia, em Belgrado, na Sérvia.
O grupo A do Mundial é formado por Estados Unidos, Bélgica, China, Coreia do Sul, Porto Rico (substituto da Rússia) e Bósnia e Herzegovina. No B, Austrália, Canadá, França, Japão, Sérvia e Mali (substituto da Nigéria).
Como de costume, a seleção dos Estados Unidos é a favorita. Atual tricampeãs consecutiva, as norte-americanas buscam a 11ª conquista na história da competição.
O time não terá as lendas Sue Bird e Diana Taurasi. Contudo, com Sabrina Ionescu, A’Ja Wilson (MVP da WNBA deste ano na WNBA) e Breanna Stewart, grandes estrelas, a trupe comandada por Cheryl Reeve tem tudo para manter a ordem.
“Aguardamos ansiosamente pela Copa do Mundo FIBA de 2022 e saudamos as oportunidades e desafios que essa competição apresenta ao enfrentarmos as melhores equipes do mundo”, disse a técnica Cheryl Reeve à imprensa. As duas primeiras exibições foram imponentes. Bateu a Bélgica por 87 x 72 na estreia e derrotou Porto Rico por 106 x 42. Os últimos títulos foram conquistados contra República Tcheca, Espanha e Austrália, anfitriã desta edição.
*Estagiária sob a supervisão de Marcos Paulo Lima
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