A figurinha “Equador 6” sem sombra de dúvidas é a mais controversa do álbum da Copa do Mundo. Reclamada a falta de documentos que provassem a real origem de Byron Castillo, o Chile queixou-se à Federação Internacional de Futebol (FIFA) e teve seu caso arquivado pela entidade nesta sexta-feira (16/9), mantendo os equatorianos no Mundial do Catar-2022.
Os chilenos questionaram a nacionalidade de Castillo, sem haver a informação de que havia nascido pelo país que joga, senão na Colômbia. Entretanto, o zagueiro do Barcelona de Guayaquil, sempre a serviço da seleção do Equador, não foi alvo do banimento do país no torneio somente por um critério afirmado pela FIFA: sua regularidade como titular.
Seguindo o artigo 5º, na parte 1ª do Regulamento para Aplicação dos Estatutos, a regra não seguia, pois o atleta disputou oito partidas pela seleção. “Analisadas as alegações de todas as partes e realizada a audiência, a Comissão de Recurso confirmou a decisão da Comissão Disciplinar de arquivar o processo instaurado contra a FEF (Federação Equatoriana de Futebol)”, diz a decisão da FIFA, que comunicou as associações de futebol do Chile e do Peru, queixantes do caso.
Com isso, o Equador se mantém no Grupo A, junto do anfitrião Catar, mais Senegal e Holanda, e abrirá a Copa do Mundo no dia 20 de novembro, contra o selecionado local, no Al-Bayt Stadium, em Doha, às 15h, no fuso de Brasília.
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima
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