O juiz Renato Borelli acatou o pedido do procurador e decidiu encaminhar o caso para a ministra Cármen Lúcia, do STF. Na decisão, o magistrado ponderou que, "figurando possível a presença de ocupante de cargo com prerrogativa de foro perante o Supremo Tribunal Federal", cabe à Corte a análise quanto à divisão, ou não, da investigação. Cármen Lúcia era a relatora do caso quando Ribeiro ainda era ministro. Agora, ela vai decidir sobre eventual prosseguimento da investigação perante a 15ª Vara Federal, na Corte ou por desmembramento. Não há regra prévia, neste caso, se a ministra ouvirá o procurador-geral da República, Augusto Aras.
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