Depois do naipe masculino, chegou a hora das mulheres ditarem o ritmo do jogo pela etapa de Brasília da Liga das Nações de Vôlei. De terça-feira (14/6) até domingo (19/6), o Ginásio Nilson Nelson abre as portas para oito das 16 melhores seleções do cenário, que brigam pela classificação à fase final e pelo título internacional.
Vice-campeã olímpica, a Seleção Brasileira tem a capital federal como escala para uma possível classificação à final e ao título inédito da competição. As comandadas de Zé Roberto Guimarães medem forças com os esquadrões da Turquia, Holanda, Itália e Sérvia. Os ingressos para todos os dias de partidas estão à venda através do site Eventim.com.br.
“Teremos uma semana importante, com quatro jogos difíceis. Logo na estreia, enfrentaremos a Turquia, equipe que está jogando junta há alguns anos, com certa experiência e que conhece muito bem algumas de nossas jogadoras. Depois, enfrentaremos a Holanda, que está se renovando e conta com atletas que conhecemos, como a Anne, que joga no Brasil", avaliou o técnico Zé Roberto, complementando sobre os próximos desafios de sua equipe em Brasília.
"Na sequência, teremos a Itália, que vem com a Egonu, e encerraremos contra a Sérvia. Serão jogos extremamente difíceis, contra equipes com o mesmo nível que nós. Vamos ter que correr bastante. Ainda estamos fazendo ajustes no sistema defensivo, com a relação bloqueio-defesa, e com a transição de jogo, que teremos que fazer com muita velocidade. Estes jogos são para evoluir, ganhar mais experiência, principalmente as jogadoras mais jovens”, analisou o comandante brasileiro.
Assim como no vôlei masculino, o enredo da modalidade feminina também é de renovações. Muitas seleções passam por processos de reformulações não somente para a disputa da Liga das Nações, mas para a sequência da temporada e, claro, os Jogos Olímpicos de Paris-2024.
Das 14 inscritas do Brasil para a disputa da Liga das Nações em Brasília, apenas quatro estiveram na campanha de prata em Tóquio-2020: as levantadoras Macris e Roberta, a ponteira Rosamaria e a central Carol. As demais fazem parte da aposta do treinador brasileiro para dar rodagem e experiência no ciclo olímpico.
A primeira fase da Liga das Nações é disputada em três semanas, com quatro jogos para cada uma das 16 seleções divididas em dois grupos. As oito melhores avançarão à fase final, em Ankara na Turquia. Hoje, o Japão aparece como líder, enquanto China e Estados Unidos figuram na segunda e terceira colocações, respectivamente. O Brasil é o atual sexto colocado do torneio, com três vitórias e uma derrota.
Vivendo as primeiras emoções de um torneio internacional pela seleção principal, a oposta Kisy fala sobre a importância do rodízio adotado pelo treinador. “Estamos construindo a identidade de um time. O Zé está dando a oportunidade para todas as jogadoras e estou muito feliz de ter ajudado o time”, avaliou.
Agenda da Liga das Nações
14 de junho
18h Holanda x Alemanha
21h Sérvia x Itália
15 de junho
18h República Dominicana x Coreia do Sul
21h Brasil x Turquia
16 de junho
15h Sérvia x Coreia do Sul
18h Itália x República Dominicana
21h Brasil x Holanda
17 de junho
15h Alemanha x Itália
18h Sérvia x Turquia
21h Holanda x República Dominicana
18 de junho
15h Brasil x Itália
18h Alemanha x Turquia
21h Holanda x Coreia do Sul
19 de junho
10h Brasil x Sérvia
13h Alemanha x República Dominicana
16h Turquia x Coreia do Sul
Ingressos
Dias com jogos do Brasil
Superior: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia)
Inferior: R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia)
Cadeira Premium: R$ 300,00 (vista privilegiada e R$ 80,00 em consumação)
Dias sem jogos do Brasil
Superior: R$ 24,00 (inteira) e R$ 12,00 (meia)
Inferior: R$ 36,00 (inteira) e R$ 18,00 (meia)
Vendas: Eventim.com.br
*Estagiário sob a supervisão de Danilo Queiroz
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