O técnico da Seleção Brasileira, Tite, analisou os três primeiros desafios da equipe na Copa do Mundo do Catar. Cabeça de chave do Grupo G, o escrete canarinho terá pela frente Sérvia, Suíça e Camarões.
“Expectativa e novidade não é, em termos de nomes. Claro que é um acompanhamento maior e o objetivo é sempre ligado na seleção brasileira, na consolidação e na construção dela. É um grau de dificuldade que os mundiais nos trazem”, disse em entrevista ao SporTV.
Tite também comentou se a chave brasileira pode ser considerada uma das mais complicadas. “Talvez a gente coloque, mas se pegar os resultados... Estávamos falando da eliminação da Itália e de Portugal, com Suíça e Sérvia, traz e também a equipe de Camarões que é muito forte na escola africana. Evolução e consolidação do trabalho para poder enfrentar bem”, frisou.
“Assisti ao jogo da Suíça, foi um jogo logo depois de um jogo nosso nas Eliminatórias. Era o jogo contra a Itália, fez 1 a 0 no início, esteve perto de fazer 2 a 0, mas acabou levando o empate na sequência. Eu quero dizer o seguinte: jogo de nível altíssimo, Mundial, o nível elevado nosso também tem que ter”, complementou.
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O comandante da Seleção comentou a inexistência de um “grupo da morte”. “Nem da morte e nem da vida, todos têm sempre um grau de dificuldade. Tem o de Portugal com Uruguai, Coreia do Sul, Gana”, avaliou.
Ao final da cerimônia, Tite e o técnico da Sérvia, Dragan Stojkovi, conversaram rapidamente a respeito do duelo de estreia entre as duas seleções. “Quando as pessoas falam em futebol, a primeira coisa que pensam é Brasil. Eu respeito muito a seleção brasileira, sempre são favoritos. Nosso grupo é muito difícil”, comentou.
“O Brasil é favorito para passar de fase. Será difícil, mas, ao mesmo tempo, será uma partida desafiadora. Gosto de jogar contra times fortes. Vamos jogar uma linda Copa do Mundo e ver o que acontece”, finalizou o treinador sérvio.