Após ser deportado pela Austrália, Novak Djokovic sofreu outra dura derrota fora de quadra. Agora, o tenista sérvio arrisca não poder competir em Roland Garros, o segundo e próximo Grand Slam da temporada, em Paris, porque o governo francês aprovou a adoção do passaporte vacinal para eventos públicos.
A lei foi aprovada no domingo pela Assembleia Nacional da França. Ontem, a ministra dos Esportes, Roxana Maracineanu, afirmou que não haverá exceção. "Assim que a lei for promulgada, ele passa a ser obrigatório para entrar em edifícios públicos como estádios, teatros ou salões para todos os espectadores, praticantes e profissionais franceses ou estrangeiros."
Djokovic admitiu que não tomou a vacina contra a covid-19 ao desembarcar na Austrália, na semana passada. Ele tentou entrar no país para disputar o Grand Slam, que começou na noite de domingo, com uma "permissão médica especial". As autoridades da fronteira australiana não aceitaram.
Logo após a justiça determinar a saída do tenista do país, o pai de Djokovic, Srdan, ironizou a situação. "Nos vemos em Paris". Com a decisão, o número 1 do mundo poderá voltar a um Grand Slam, caso não queira se vacinar, somente em Wimbledon, em junho.
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