Jogos Olímpicos

Nariz de fora e aglomeração: atletas dão mau exemplo na abertura das Olimpíadas

Por outro lado, a seleção brasileira deu exemplo e enviou somente dois atletas para a cerimônia, além do uso de máscara PFF2; atitude foi elogiada nas redes

Realizada em meio à pandemia de covid-19, as Olimpíadas de Tóquio terão que cumprir vários protocolos para tentar garantir a segurança dos atletas e dos japoneses. Mas na Cerimônia de Abertura, nesta sexta-feira (23/7), os desafios para que todos sigam as exigências já ficaram evidentes. Foram vários os integrantes das comissões dos países que entraram para o desfile dos atletas com as máscaras no queixo ou com o nariz de fora. Além disso, as equipes não seguiram a recomendação de manter dois metros de distância. Atitudes vistas nas equipes da Argentina, Estados Unidos, França, entre outras, gerou críticas nas redes sociais. 

 

Antes entrar só 4 brasileiros que entrar ca máscara na caraia do queixo #Olympics pic.twitter.com/h5krZdL7SX

— Dinha ???? (@diinhaa28) July 23, 2021

Contrastando com a maior parte das equipes, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) decidiu que somente quatro integrantes iriam ao evento, o número mínimo exigido pela organização. Para representar o Brasil, estiveram presentes os porta-bandeiras Bruno Rezende, medalhista no voleibol, e Ketleyn Quadros, medalhista do judô, o chefe de Missão Tóquio 2020, Marco La Porta, e um oficial administrativo, que ainda entraram com direito a samba. A decisão, segundo o COI, foi tomada "levando-se em consideração a segurança dos atletas brasileiros em cenário de pandemia, minimizando riscos de contaminação e contato próximo". Além disso, os integrantes entraram usando máscara PFF2, a mais indicada para evitar contaminação. 

Veja a repercussão nas redes 


 

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