O primeiro pregão de 2025 mostrou queda no dólar ante o real. Após abrir o dia em alta, a moeda estadunidense perdeu força e fechou esta quinta-feira (2/1) a R$ 6,16, com queda de 0,29% em relação à cotação anterior. Valor ficou próximo da mínima registrada, de R$ 6,15. A máxima foi de R$ 6,22.
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Oscilação na moeda marcou o primeiro dia de Gabriel Galípolo à frente do Banco Central. Mesmo com a baixa no fim do dia, a cotação acima de R$ 6 em relação ao real brasileiro ainda preocupa e deve ser um dos desafios da gestão do novo chefe da autoridade monetária.
Com a alta, o BC interviu injetando US$ 1,815 bilhão no último pregão do ano, que aconteceu na segunda-feira (30/12), o que ajudou a conter a escalada. Ainda assim, o dólar fechou o ano de 2024 com alta histórica. A cotação da moeda no último pregão do ano, na segunda-feira (30/12), terminou em R$ 6,18. A alta anual foi de 27,34% ante a moeda brasileira, maior aumento desde 2020.
A Ibovespa (B3) também fechou o primeiro dia útil do ano com queda de 0,13%, aos 120.125,39 pontos. A bolsa chegou a apresentar alta no início da tarde, puxada pelas ações da Petrobrás, que registrou 2,82% (ON) e 1,60% (PN). Das 87 ações que compõem a carteira referencial da Ibovespa, apenas 23 apresentaram alta.
Em estabilidade ao fim da última segunda-feira (30/12), o índice também encerrou 2024 com perda acumulada, que alcançou 10,36%. A queda foi de 13,9 mil pontos em relação ao nível de fechamento de 2023.
*Com informações de Agência Estado