Comércio varejista

Setor do varejo cresce 1,2% em agosto na comparação anual, mostra Índice Stone

Entre os seis segmentos do comércio analisados, destaque para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com crescimento de 5,1%

O varejo voltou a ampliar os ganhos no comparativo com o mesmo período de 2023, completando três altas mensais, nos últimos quatro meses, aponta estudo -  (crédito:  Ed Alves/CB)
O varejo voltou a ampliar os ganhos no comparativo com o mesmo período de 2023, completando três altas mensais, nos últimos quatro meses, aponta estudo - (crédito: Ed Alves/CB)

As vendas no comércio varejista registraram um resultado positivo de 1,2% em agosto em comparação com julho, é o que aponta o índice Stone, elaborado por uma operadora de meios de pagamento por cartão. O estudo apresenta os dados mensais da movimentação varejista no país. Entre os seis segmentos do comércio analisados, destaque para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que apresentou crescimento de 5,1%.

Regionalmente, 20 estados apresentaram resultados positivos no comparativo anual, com destaque para Roraima (12,5%), Amazonas (8,0%) e Rio Grande do Sul (6,6%), que registraram as maiores altas do período. Sete unidades federativas registraram um recuo na atividade, no Distrito Federal, a queda na atividade varejista foi de 1,2%.

“O varejo voltou a ampliar os ganhos no comparativo com o mesmo período de 2023, completando três altas mensais, nos últimos quatro meses (em agosto, junho e maio)”, explica o pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, Matheus Calvelli, responsável pelo levantamento. “Entretanto, embora os números sejam positivos, a volatilidade do setor de Produtos Alimentícios, que explica boa parte da alta do mês, ainda torna conclusões sobre o restante do ano precipitadas”, complementa.

O estudo aponta ainda que três segmentos apresentaram queda: material de construção, com uma baixa de 1,9%; livros, jornais, revistas e papelaria (1,5%); e móveis e eletrodomésticos (0,3%).

Seis segmentos analisados pelo estudo:

  1. Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos;
  2. Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo;
  3. Livros, jornais, revistas e papelaria;
  4. Móveis e eletrodomésticos;
  5. Tecidos, vestuários e calçados;
  6. Material de Construção.

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postado em 11/09/2024 11:50 / atualizado em 11/09/2024 11:51
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