Insegurança Alimentar

Wellington Dias: "24,4 milhões saíram da situação de insegurança alimentar"

O ministro participou de uma sala temática sobre infraestrutura e desenvolvimento social

11/01/2024 Crédito: Wanderlei Pozzembom /CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF.  Entrevista do Podcast - Min.  Wellington Dias - do desenvolvimento e assistência Social, Familia e Combate a Fome Repórteres- Henrique Lessa e Mayara Saouto -  (crédito: Wanderlei Pozzembom /CB/D.A Press.)
11/01/2024 Crédito: Wanderlei Pozzembom /CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Entrevista do Podcast - Min. Wellington Dias - do desenvolvimento e assistência Social, Familia e Combate a Fome Repórteres- Henrique Lessa e Mayara Saouto - (crédito: Wanderlei Pozzembom /CB/D.A Press.)

O Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias, afirmou nesta quinta-feira (23/5) que 73% das pessoas que passavam fome no Brasil, saíram da insegurança alimentar. O tema foi debatido durante um painel do evento realizado pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib).

Dias explicou que o Ministério de Desenvolvimento Social tem o tema como central. “Nesse aspecto posso dizer que nós já demos importantes passos. Temos que lembrar que em 2022 o Brasil chegou a 33,1 milhões de pessoas com insegurança alimentar e nutricional. Mas agora, em 2023, conseguimos reduzir em 73%, ou seja, 24,4 milhões de pessoas saíram de uma situação de insegurança alimentar, para a segurança alimentar”, pontuou.

O ministro também falou sobre as mudanças que o governo fez no Bolsa Família. Segundo ele, hoje o beneficio funciona de outra forma, que incentiva o emprego e o empreendedorismo. “O que conta é a renda, o ato de assinar a carteira ou o de legalizar o CNPJ, não é razão para perder benefício”, explicou

“Quem tem uma renda per capita de US$40 cerca de R$ 218, está no Bolsa Família. Quando a pessoa assina a carteira, nós medimos a renda dessa família. Por exemplo, uma família de seis a sete pessoas, é dividido a renda líquida entre eles. Se permanece abaixo de R$ 200, a família permanece recebendo 100% do beneficio”, ressaltou o ministro. 

“Quando a renda se eleva e passa deste patamar,  ele recebe 50% do beneficio. Somente quando ultrapassa de meio salário mínimo per capita, que sai do Bolsa Família, mas ele não sai do cadastro único. Sendo assim, perdendo o emprego, consegue voltar a receber o beneficio”, completou.

O Abdib Fórum 2024 reuniu uma série de autoridades e representantes do governo durante esta quinta-feira, como os ministros Rui Costa (Casa Civil), Marina Silva (Meio Ambiente), Luiz Marinho (Trabalho e Emprego), bem como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, além de uma série de empresários e representantes do setor da infraestrutura.

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postado em 23/05/2024 20:49 / atualizado em 23/05/2024 20:50
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