O Brasil abriu 244.315 vagas de emprego formal em março, número inferior ao registrado em fevereiro, quando foram criados 306.708 empregos com carteira assinada. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (30/4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o saldo foi de 2.262.420 admissões e de 2.018.105 desligamentos no mês.
No acumulado do ano, o saldo do 1º trimestre foi de 719.033 postos de trabalho, sendo positivo em todos os cinco grandes agrupamentos econômicos e em 25 das 27 unidades da Federação. Já nos últimos 12 meses, o saldo foi de 1.647.505 postos de trabalho, 182.164 empregos a mais do que o saldo do ano de 2023.
O setor que mais gerou empregos no mês foi o de serviços, com 148.722 vagas, seguido do comércio, com 37.493 vagas, da indústria, com 35.886, e da construção, que abriu 28.666. Somente o setor da agropecuária ficou negativo, com perda de 6.457 postos de trabalho.
Os estados com maior geração de vagas foram São Paulo, com 76.941 novos postos de trabalho, crescimento de 0,6%, com destaque para o setor de serviços que criou 46.451 vagas; Minas Gerais, com geração de 40.796 postos, uma alta de 0,9%; e Rio de Janeiro, que criou 22.466 postos, aumento de 0,7% no mês.
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