O Brasil criou 180,4 mil vagas de empregos com carteira assinada em janeiro, o saldo é resultado de 2,07 milhões de admissões e 1,89 milhão de demissões. De acordo com os dados do do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira (15/3) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o indicador dobrou em relação a janeiro do ano passado, quando foram criados 90 mil empregos formais.
O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de serviços, com um saldo de 80,5 mil postos formais de trabalho. Em seguida aparece a indústria, com saldo de 67 mil postos formais, construção civil, saldo de 49 mil, e a agropecuária, que gerou 21,9 mil postos de trabalho. O comércio foi o único com resultado negativo no mês de janeiro, com perda de 38,2 mil postos de trabalho.
O estoque, quantidade total de vínculos celetistas ativos no período, contabilizou 45,7 mil vínculos, uma variação positiva de 0,39% em relação ao estoque do mês anterior. No acumulado em 12 meses, foi registrado saldo de 1,5 milhões de empregos.
O salário médio real de admissão foi de R$ 2.118,33 no mês, um aumento de R$ 69,24 em comparação com o valor de dezembro de 2023, quando o valor era de R$ 2.049,09. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o ganho real foi de R$17,17, que representa uma alta de 0,82%.
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