A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, celebrou, nesta quinta-feira (11/1), o retorno da inflação para o teto da meta determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
“Vilã dos mais pobres, inflação de 2023 fica em 4,62% e volta para dentro do intervalo da meta depois de dois anos. Isso significa comida mais barata e mais poder de compra. Sigamos fazendo nosso dever de casa para repetir em 2024 os bons resultados da economia obtidos no ano passado, com foco no emprego, na renda e na qualidade de vida do povo”, escreveu ela no X (antigo Twitter)
- IPCA 2023: os 10 itens com maior alta e maior queda de preços no Brasil
- Endividamento cai pela primeira vez desde 2019, mas inadimplência é recorde
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,56% em dezembro, como apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador é usado para mensurar a inflação no país e fechou 2023 com alta acumulada de 4,62%.
Esta é a primeira vez que o IPCA fica dentro da meta do CMN desde 2020. A meta de inflação estabelecida para este ano é de 3,25%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos, logo a tolerância é de 4,75%.
Saiba Mais
-
Economia Governo ajusta taxa máxima de juro de consignado do INSS
-
Economia Somente 3 em cada 10 brasileiros juntaram dinheiro em 2023, aponta pesquisa
-
Economia Endividamento cai pela primeira vez desde 2019, mas inadimplência é recorde
-
Economia Lula sanciona sem vetos Plano Plurianual 2024-2027
-
Economia Governo apresenta projeto que muda a Lei de Falências
-
Economia Argentina chega a acordo com FMI para desbloquear US$ 4,7 bilhões