O Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP) lançou nesta segunda-feira (30/10) o edital de abertura do concurso público para os cargos de analista judiciário e técnico judiciário. Ao todo, são ofertadas 58 vagas sendo 44 oportunidades para analista e 14 chances para técnico, além de cadastro de reserva.
- Inpi publica edital com 120 vagas e salários de até R$ 11 mil
- INPE e Cemaden abrem inscrições para 117 vagas nesta terça (31/10)
- TRT da 11ª Região lança concurso com salários de até R$ 15 mil
Segundo o edital, terá uma reserva de no mínimo 5% das vagas para candidatos identificados como: Pessoa com Deficiência, em conformidade com o art. 37, § 1º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999; e de 20% para inscritos que se autodeclararem Pessoa Negra/Parda, de acordo com a Lei nº 12.990, de 9 junho de 2014.
Interessados poderão se inscrever por meio do site da banca organizadora, a Fundação Getulio Vargas (FGV), no período entre 13 de novembro e 21 de dezembro. O valor da taxa de inscrição é R$ 105 (para analisa) e R$ 95 (para técnico).
Os candidatos serão avaliados por meio de uma prova objetiva de múltipla escolha composta por 80
questões de conhecimentos gerais e conhecimento específico. O exame será aplicado no dia 24 de março de 2024 em Macapá em turnos diferentes — a depender do cargo.
A remuneração dos ocupantes dos cargos de analista judiciário é de R$ 8.508,30. Já o valor dos ganhos mensais dos servidores empossados no cargo de técnico judiciário é R$ 6.539,48. Será acrescido nos salários, de ambas as funções, os seguintes benefícios: auxílio-alimentação no valor de R$ 2.000 e
auxílio-saúde no valor de R$ 850.
*Estagiária sob supervisão de Ronayre Nunes
Saiba Mais
-
Mundo Polícia dos EUA recebeu alerta de risco antes do massacre no Maine
-
Flipar As pontes mais altas do mundo
-
Flipar Polêmico, “pai da Barbie” se envolveu com drogas e mísseis de guerra
-
Flipar Trump preso, Papa ‘inflado’: Inteligência Artificial torna tudo possível
-
Flipar Morcego assusta ao dormir em biblioteca
-
Flipar O dia em que Ana Maria Braga demitiu funcionária por erro constrangedor