A dívida pública federal terminou o mês de setembro em R$ 6,075 trilhões, uma queda de 3,02% em relação ao mês anterior. Segundo o Relatório Mensal da Dívida, divulgado pelo Tesouro Nacional nesta quarta-feira (25/10), a redução foi de R$ 189,5 bilhões, quando comparado a agosto.
No período, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) somou R$ 5,834 trilhões, um recuo de 3,22% ante o mês anterior. Já a dívida pública federal externa (DPFe) atingiu R$ 241,78 bilhões, alta de 1,82%.
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De acordo com o Tesouro, 28,6% da dívida interna está com instituições financeiras, 23,4% com fundos de investimentos, 23,1% com previdência e 9,9% com investidores não residentes. Os outros 15% restantes se referem aos demais grupos.
O custo médio do estoque da dívida pública federal, acumulado em 12 meses, fechou setembro em 10,58%, contra 10,53% ao ano registrado no mês anterior. Já o custo médio da dívida mobiliária interna ficou em 11,15%, depois de marcar 10,98%.
O colchão de liquidez, saldo agregado das fontes orçamentárias e financeiras, terminou setembro em R$ 810,31 bilhões, contra R$ 1,024 trilhão um mês antes. O colchão é suficiente para cobrir 9,50 meses de vencimentos de títulos à frente. Em agosto, o colchão era suficiente para cobrir 7,92 meses de vencimentos à frente.
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