Criado em 2020, o Pix - sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC) - já movimentou mais de R$ 1,2 trilhão, de acordo com a instituição monetária, considerando dados até dezembro de 2022. Entre valores ordinários e exorbitantes, o sistema já ganhou a popularidade e confiança dos brasileiros.
De acordo com o BC, a maior transferência já feita por meio do Pix foi de R$ 1,2 bilhão, em dezembro do ano passado. O número foi revelado no último ‘Relatório de Gestão do Pix’, lançado nesta segunda-feira (4/9). A instituição não informou se o pagamento bilionário foi feito entre pessoas físicas ou jurídicas.
Ainda segundo o relatório, o valor médio transacionado entre pessoas físicas é de R$ 257, levando em conta dados coletados até o final de 2022. Mesmo assim, 93% dessas transações movimentam quantias inferiores a R$ 200. Ao todo, 133 milhões de pessoas e 11,9 milhões de empresas utilizam o Pix.
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“O Pix é mais utilizado em operações entre pessoas físicas (P2P), enquanto as pessoas jurídicas transacionam maiores volumes financeiros. Pela facilidade de uso do Pix, era esperado que, no início das operações, a maior parte das transações fosse entre pessoas físicas, o que de fato ocorreu”, analisa o BC, no documento publicado hoje.
*Estagiário sob a supervisão de Renato Souza
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