Pautas ambientais, sociais e de governança, que definem a sigla ESG (Environmental, Social and Governance), estão cada vez mais presentes na mineração. É o que afirma o diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Raul Jungmann, ao detalhar as estratégias que o órgão utiliza para garantir a sustentabilidade no setor.
“É isso que nós procuramos através de 12 grupos de trabalho, apresentando trimestralmente os nossos resultados para todos saberem. A mineração está no rumo da sustentabilidade, do respeito às pessoas, da segurança, do cuidado com o meio ambiente e, evidentemente, com a licença da comunidade, sem a qual, não é possível trabalhar”, revelou Jungmann, em entrevista ao editor Carlos Alexandre de Souza no CB.Poder nesta quinta-feira (15/6). O programa é uma parceria do Correio com a TV Brasília.
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Mudanças climáticas
Além de trabalhar para garantir a implementação dos três passos que definem o ESG, o presidente do Ibram ainda citou a questão das mudanças climáticas, que são intensificadas pela destruição irresponsável de grandes extensões de vegetação nativa — um dos problemas causados pela mineração ilegal.
“Hoje, uma questão central para todos nós é a questão das mudanças climáticas. Ou seja, nós sabemos que, se a gente não superar isso, nós estaremos colocando em risco as futuras gerações e a humanidade. Não é possível você pensar em nenhuma atividade econômica sem pensar na sustentabilidade”, destacou o executivo.
*Estagiário sob a supervisão de Andreia Castro
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