A queda na taxa de desocupação do país foi acompanhada por oito das 27 unidades da Federação entre o 3º e o 4º trimestre de 2022. Enquanto o índice nacional caiu 0,8 ponto percentual, saindo de 8,7% para 7,9%, os estados do Mato Grosso de Sul (-1,8 p.p.), Pernambuco (-1,6 p.p.) e Bahia (-1,6 p.p.) tiveram as quedas mais intensas.
Por outro lado, apenas o Amapá registrou crescimento (2,5 p.p.) e, dos 18 estados com estabilidade, 15 mostraram tendência de queda. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada nesta terça-feira (28/2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
- Taxa de desemprego fica estável em 21 das 27 unidades da Federação
- Desemprego cai para 8,1% e atinge 8,7 milhões; taxa é a menor desde 2015
Segundo a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, a queda desse indicador no 4º trimestre já é um movimento conhecido. “De modo geral, há uma tendência de queda da taxa de desocupação que pode ser provocada pela expansão do número de trabalhadores, muitas vezes em trabalhos temporários, ou pela própria redução da procura por trabalha nas últimas semanas de dezembro”, disse. “Nesse ano de 2022, a retração da taxa no 4º trimestre foi mais influenciada pela redução da desocupação, uma vez que a população ocupada ficou estável no período”, avalia.
Treze unidades da Federação registraram taxas abaixo do índice nacional, enquanto 14 ficaram acima. As menores taxas foram registradas em Rondônia (3,1%), Santa Catarina (3,2%), Mato Grosso de Sul (3,3%) e Mato Grosso (3,5%), enquanto as maiores estavam na Bahia (13,5%), Amapá (13,3%), Pernambuco (12,3%) e Sergipe (11,9%).
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