O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, defendeu que o banco de fomento pague menos dividendos à União, assim como o Banco do Brasil (BB). O tema foi tratado em reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta terça-feira (14/2).
Segundo ele, a medida é necessária para que a instituição tenha recursos próprios, diante de uma forte demanda por crédito. “Nós queremos isonomia no pagamento de dividendos do BNDES, para que possamos, sem precisar do recursos do Tesouro, ter mais recursos próprios para aplicar. Há uma forte demanda de crédito e, sobretudo, de crédito mais barato para micro e pequenas empresas, energia limpa, inovação tecnológica”, disse à jornalistas ao sair da reunião.
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Na ocasião também foram debatidas mudanças na Taxa de Longo Prazo (TLP). Segundo Mercadante, a taxa de juros básica criada pelo Governo é "muito volátil", pois trabalha com a inflação do mês. "Oscila muito, prejudica muito a previsibilidade das empresas, especialmente para micro e pequenos empresários", afirmou.
Questionado, o presidente do BNDES também rechaçou a participação da empresa pública na discussão sobre novo arcabouço fiscal. “É de competência do ministro Haddad”, declarou.
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