Nesta terça-feira (14/2), manifestantes petistas realizaram atos de protestos em frente a prédios do Banco Central (BC) em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte, e miraram, principalmente, o presidente da instituição. Em faixas, questionaram por que os juros estão altos, além de pedirem a não autonomia do Banco Central (BC). Os atos aconteceram após entrevista do presidente do BC, Roberto Campos Neto, ao programa Roda Viva.
Em Belo Horizonte, os manifestantes se reuniram em frente à sede do Banco Central, onde reivindicaram a redução das taxas de juros e a demissão do atual presidente da instituição. Na capital mineira, a manifestação foi convocada pelo Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e pela Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT-MG). Além da presença da categoria, a deputada estadual Beatriz Cerqueira e o vereador de Belo Horizonte Pedro Patrus, ambos do PT, participaram do protesto.
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E do lado de cá, na Avenida Paulista em frente ao Banco Central, a luta continua contra os juros abusivos ao som de uma boa marchinha. O impacto das altas taxas de juros eleva o endividamento do país. Fora Campos Neto #JurosBaixosJá pic.twitter.com/bOMDbMSxL2
— Bancários de São Paulo, Osasco e Região (@spbancarios) February 14, 2023
Já em Brasília, o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores, Sérgio Nobre, disse que os juros altos significam menos emprego e prejudicam o desenvolvimento do país. “Esse debate foi feito na campanha e a posição do Campos Neto foi derrotada."
Ato "Menos juros e mais empregos. Não à “autonomia” do BC! FORA CAMPOS NETO. #JurosBaixosJa
— CUT Brasil (@CUT_Brasil) February 14, 2023
Na avenida Paulista em São Paulo-SP.
Chokito/ Elineudo Meira pic.twitter.com/DLIY9PxoNs
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