O procurador-geral da República, Augusto Aras, assinou uma portaria no sábado, 31, em que cria a polícia institucional do Ministério Público da União (MPU).
A segurança dos membros e do patrimônio da instituição passará a ser operada por efetivo próprio, o que na prática diminui a dependência de apoio das Polícias Militar, Civil e Federal ou das Forças Armadas.
O Senado Federal, a Câmara dos Deputados e o Supremo Tribunal Federal (STF) já contam com polícias legislativas e judiciais.
O trabalho da polícia institucional inclui, por exemplo, atividades de inteligência, escolta armada e segurança pessoal de membros e servidores em situação de risco. Também engloba o policiamento ostensivo nas dependências do Ministério Público da União.
A portaria deixa expressa a necessidade do "exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do Ministério Público da União".
Um concurso público deve ser aberto em 2023 para composição do efetivo da polícia institucional do MPU.
Saiba Mais
- Mundo O que destino de Trump pós-derrota em 2020 pode indicar sobre futuro de Bolsonaro
- Política Haddad sobre equilíbrio fiscal: "Não estamos aqui para aventuras"
- Política Haddad toma posse na Fazenda e promete organizar as contas públicas
- Blogs Redirect Instituto Consuplan organizará novo concurso da SES-DF que prevê oferta de 4.002 vagas - Papo de Concurseiro
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.