A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) promove amanhã, 9 de novembro, a segunda edição do Fórum Agro 4.0. O evento irá difundir casos práticos, tendências e ações do ecossistema de inovação sobre tecnologias no agronegócio. Os painéis serão transmitidos ao vivo pelas redes sociais do Correio Braziliense. Além dos debates sobre inovação, o projeto contempla editais para a seleção e premiação de projetos de tecnologias 4.0 envolvendo fazendas, cooperativas, agroindústrias, fornecedores e outras instituições.
A abertura do evento será às 15h30 desta quarta-feira. O primeiro painel terá início às 15h50, com a participação de Marcela Carvalho, assessora da presidência da ABDI; Sibele Silva, diretora de Apoio à Inovação para Agropecuária do Ministério da Agricultura; Vasco Picchi, sócio-fundador da Safe Trace; e Caroline Holtz Rolim, coordenadora de sustentabilidade da Cargill. Os painelistas irão abordar a importância de se adotar as tecnologias 4.0, com o intuito de promover a sustentabilidade. O objetivo é encontrar soluções para reduzir a emissão de gases de efeito estufa, a utilização de recursos naturais e o desperdício de alimentos.
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O segundo painel, às 16h40, debaterá a relação entre tecnologia e produtividade no agronegócio. Esse momento terá a participação de Bruno Jorge, gerente da Unidade de Difusão de Tecnologias da ABDI; Diego Humberto de Oliveira, coordenador de Inteligência de Dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); Otavio Celidonio, diretor executivo da AgriHub; Alain Marques, co-fundador da Agventure; José Nilton Silva, diretor geral do Parque Tecnológico da Paraíba.
Os palestrantes vão discutir o uso de tecnologias para aumentar a produtividade e de que forma o ecossistema de inovação brasileiro pode colaborar nesta temática. Em 2020, na primeira edição do fórum, a ABDI lançou o Edital do Programa Agro 4.0, com o propósito de fomentar, estimular e colaborar no processo de adoção e difusão de tecnologias 4.0 no sertor. Em parceria com os ministérios da Economia, da Agricultura e da Ciência e Tecnologia, 14 projetos foram selecionados e premiados, num total de R$ 4,8 milhões.
"O evento é importante para poder discutir como fazer a difusão tecnológica, esse é o motivo principal da nossa participação. O evento é oportunidade para que a gente troque experiências com outras empresas e com pessoas que estão liderando o processo. Além disso, a gente quer mostrar um pouco da nossa expectativa, mostrar o desafio do que a gente está propondo como participante e difundir tecnologia para os agricultores", afirmou Otavio Celidonio, diretor executivo da AgriHub.