Um dos temas centrais das eleições de 2022, as ações de combate à miséria no Brasil apresentaram melhora nos indicadores mundiais. Relatório do Banco Mundial mostra que caiu de 11,37 milhões para 4,14 milhões o número de brasileiros que vivem em extrema pobreza entre os anos de 2019 e 2020. As pessoas que viviam nesta situação representavam 5,4% da população em 2019, caindo para 1,9% em 2020, o que corresponde a uma redução de 3,5 pontos porcentuais.
O Banco Mundial considera em extrema pobreza as pessoas que recebem até US$ 2,15 por dia. Entre os principais fatores para a queda nos números está o acesso ao auxílio emergencial, benefício concedido durante a pandemia da covid-19. A íntegra do documento pode ser conferida aqui.
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América Latina
Entre os anos de 2016 e 2020, o Brasil também foi o país da América Latina que mais reduziu a extrema pobreza, caindo de 4,7% para 1,9% o porcentual de pessoas que vivem com menos de US$ 2,15 por dia.
O Paraguai vem em segundo, passando de 1% para 0,8% — uma queda de 0,2 ponto porcentual. Atualmente, a maior taxa de extrema pobreza no continente é a da Colômbia, com 10,8%, seguido por Peru (5,8%) e Bolívia (3,1%).
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