Após dois meses consecutivos em viés de alta, a atividade econômica brasileira encolheu mais do que o esperado em agosto, no ritmo mais forte em quase um ano e meio. O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), que é um sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), registrou em agosto redução de 1,13%, de acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira (17/10) pelo Banco Central.
A leitura marca a contração mensal mais intensa desde março de 2021, quando o IBC-Br teve queda de 3,6%. Entretanto, o resultado de agosto não apagou o avanço do mês de julho, quando a alta foi de 1,67%, ante um ganho de 1,17% em junho.
Na comparação com agosto do ano anterior, o índice registrou alta de 4,86%. No trimestre encerrado em agosto, a alta é de 1,20% e, na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o IBC-Br está 3,91% mais alto. Já no acumulado em 12 meses passou a um avanço de 2,08%.
Saiba Mais
- Economia Inflação do setor de vestuário é a maior desde 1995; custos subiram 19,16%
- Economia Veja como receber de volta o Imposto de Renda pago sobre pensão alimentícia
- Economia Setor de consórcios volta a crescer e bate recorde de cotas vendidas
- Economia Mercado reduz expectativa da inflação de 5,71% para 5,62% em 2022
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.