A Engie fechou contrato com a Azul para fornecer eletricidade e ar condicionado a partir de fontes renováveis para os aviões da companhia aérea enquanto estiverem estacionados no Aeroporto de Brasília, substituindo os equipamentos movidos a combustíveis fósseis. A tecnologia também deve reduzir o consumo de querosene de aviação.
"O uso destas soluções com energia renovável trará maior eficiência operacional e mais segurança para o aeroporto, que passará a ter menor movimentação de equipamentos móveis no pátio de estacionamento das aeronaves" afirma em nota o presidente da Engie Soluções, Jacques-Olivier Klotz.
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Com o contrato da Azul, a Engie passa a atender todas as companhias aéreas nacionais que operam no aeroporto de Brasília.
Para o diretor de Negócios Aéreos da Inframerica, administradora do Aeroporto de Brasília, Roberto Luiz, haverá uma redução considerável de ruídos no pátio de aeronaves. "O sistema elétrico, além de menos poluente, é mais silencioso. Outro ganho importante é a redução de obstáculos nos pontos de estacionamento de aeronaves."
O executivo destaca que o Aeroporto de Brasília vem trabalhando para trazer mais ações de energia limpa para o terminal. "Construímos uma usina fotovoltaica no aeroporto. Hoje, 7% de todo o consumo do terminal é proveniente de painéis solares", relata.
No ano passado, a Engie equipou 22 pontes de embarque e desembarque do aeroporto de Brasília com a tecnologia de abastecimento. Segundo nota, a companhia espera levar a solução para outros terminais aeroportuários do País.
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