São Paulo - As operadoras de planos de saúde acumulam prejuízo de R$ 6,5 bilhões até o primeiro semestre deste ano. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Planos de Saúde (Abramge), Renato Freire Casarotti, os números do balanço representam o “resultado mais duro da saúde”.
“É o resultado operacional. É um prejuízo que inclui todas as operações, que representa o resultado mais duro da saúde”, disse. Casarotti fez o discurso de abertura do 26º Congresso da Abramge, nesta quinta-feira (15/9), em São Paulo.
Saiba Mais
O presidente também destacou que o setor acompanha “com preocupação” o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7222 no Supremo Tribunal Federal (STF), que definirá a validade da Lei n. 14.314/2022 que cria o piso salarial nacional da enfermagem.
Outro item no radar da Abramge são as mudanças a respeito da lista de procedimentos obrigatórios aos planos de saúde pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Após a decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ) pela fixação do rol taxativo, a regra foi derrubada no Congresso Nacional.
A repórter viajou a convite da organização do evento
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.