“Quando a gente pensa na ótica do comércio propriamente dito, há um processo de transformação que não se restringe exclusivamente à questão da inclusão das funções digitais que foram aceleradas por meio da pandemia”. É o que afirma Sílvio Laban, professor e especialista em varejo do Insper, que defende mudanças no mercado.
“Há de se compreender que, impactos deste momento, em que o consumidor se afastou do mundo físico, e começou a usar canais digitais, trouxeram impactos no comportamento do próprio consumidor”, completa. Ele participa do seminário Correio Talks "A nova fase do comércio e do turismo: mais empregos e mais renda", realizado nesta quinta-feira (4/8), pelo Correio, com apoio da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Segundo Laban, as categorias que têm um produto físico ou um ponto de venda demandam experiências com um desafio maior. “Existe um cenário, bastante complexo, que envolve a necessidade de ajustes na experiência que é oferecida aos consumidores. Mas, ao mesmo tempo, é preciso entender quais são as grandes transformações efetivamente, o que veio para ficar no mercado”, afirma.
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