Após pausa de dois anos, devido à pandemia da covid-19, as elites políticas e econômicas mundiais se reunirão novamente a partir deste domingo (22/5) na cidade suíça de Davos para o Fórum Econômico Mundial (WEF), com temática dominada pela guerra na Ucrânia e com forte presença latino-americana. O ministro da Economia, Paulo Guedes, já confirmou presença.
O último encontro aconteceu em janeiro de 2020, tendo o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump e a ativista ambiental Greta Thunberg como protagonistas, enquanto crescia a preocupação com uma doença aparecida na China, da qual pouco se sabia.
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Como a pandemia impediu que o fórum acontecesse em janeiro deste ano, como é habitual, desta vez a reunião será realizada, sem neve, até 26 de maio, sob o tema "A história num ponto de viragem: políticas governamentais e estratégias empresariais".
"A agressão da Rússia (...) aparecerá nos livros de história como o colapso da ordem nascida após a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria", disse à imprensa esta semana o economista Klaus Schwab, fundador do Fórum, garantindo que Davos faria todo o possível para apoiar a Ucrânia e a sua reconstrução.
Como a pandemia impediu que o fórum acontecesse em janeiro deste ano, como é habitual, desta vez a reunião será realizada, sem neve, até 26 de maio, sob o tema "A história num ponto de viragem: políticas governamentais e estratégias empresariais".
"A agressão da Rússia (...) aparecerá nos livros de história como o colapso da ordem nascida após a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria", disse à imprensa esta semana o economista Klaus Schwab, fundador do Fórum, garantindo que Davos faria todo o possível para apoiar a Ucrânia e a sua reconstrução.