Com a retomada da greve ontem, os servidores do Banco Central se reuniram em frente ao prédio da autoridade monetária para realizar um protesto nesta quarta-feira (4/5) contra a intransigência do governo federal em não abrir negociação com os servidores do BC.
De acordo com o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), no segundo dia de mobilização, a greve já conta com 50% de adesão dos servidores. "Tal número tende a crescer, haja vista nossos trabalhos de convencimento junto à base", afirmou Fábio Faiad, presidente do Sinal.
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Os principais pleitos são a reposição da inflação de 27% nos salários e os itens não salariais — que, segundo o sindicato, têm zero impacto no orçamento da União — de Reestruturação da Carreira de Técnicos e Analistas do BC. "Até o momento, apesar de termos solicitado, não temos nenhuma reunião agendada com o Roberto Campos Neto, presidente do BC, ou com algum dos ministros do governo.