A carreira de Finanças e Controle, composta por servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Tesouro Nacional, promoveu nesta quarta-feira (4/5), o Dia Nacional de Mobilização, com ato público em Brasília.
A atividade reuniu servidores da carreira de 18 estados e do Distrito Federal. Os principais pleitos da categoria são o alinhamento remuneratório com carreiras congêneres do Executivo federal e a recomposição de perdas salariais acumuladas desde o último reajuste.
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Para o presidente do Unacon Sindical, Bráulio Cerqueira, o desalinhamento remuneratório é inaceitável. “Caso o governo conceda reajustes diferenciados prometidos para determinadas carreiras, a gente vai estar diante de um desalinhamento inédito, será o fim o clima organizacional na CGU e na STN. Não tem sentido nosso subsídio ser 60% do subsídio de carreiras correlatas."
O presidente do Conselho de Delegados Sindicais (CDS) e representante da Bahia, Filipe Leão, lembrou que os servidores da pasta têm um histórico de mobilizações. “Nós já nos levantamos para defender a CGU, agora precisamos mostrar a nossa força nessa luta pela valorização da nossa carreira.”
Leão ressaltou ainda que os Auditores (AFFC) e Técnicos Federais de Finanças e Controle (TFFC) não vão aceitar tratamento diferenciado em relação a carreiras congêneres e pontuou que os pleitos de outras categorias do serviço público são justos, mas não é admissível que haja discriminação na política remuneratória do governo.
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