Com 13,7%, o Brasil deve figurar entre os 10 países com as maiores taxas de desemprego no mundo em 2022. O país vai ocupar a 9ª posição do ranking da agência de classificação de risco Austin Rating, elaborado com base nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para um conjunto de 102 países. Atualmente, o índice nacional está em 11,2%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o trimestre encerrado em fevereiro.
De acordo com o estudo, a média global para o ano é de 7,7%. Com 13,7% de taxa, o Brasil também tem número pior do que a média dos países emergentes (8,7%). O índice nacional para os trabalhadores é o segundo maior entre os membros do G20, ficando perdendo apenas para África do Sul.
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Desde 2016, o desemprego no Brasil supera os dois dígitos. A mínima da série histórica do IBGE foi registrada em 2014, quando ficou em 6,9%.
O Brasil encerrou os últimos ano com taxa média de desemprego entre 13,2% (2021) — quando figurava na 16ª pior posição — e 13,8% (2020), quando aparecia em 22º lugar entre as nações com os maiores índices.
*Estagiária sob a supervisão de Andreia Castro
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