Energia

Guedes diz que Brasil é "solução da segurança energética mundial"

Ministro da Economia, Paulo Guedes também comentou sobre a mudança na bandeira de energia elétrica, a qual destacou ocorrer "sem canetada"

Ingrid Soares
postado em 07/04/2022 17:18 / atualizado em 07/04/2022 17:19
 (crédito:  Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
(crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (7/4) que o Brasil é a “solução da segurança energética mundial”. A declaração ocorreu durante a cerimônia de lançamento do "BB Antecipa Frete" e do "BB CPR Preservação".

“Em vez de ser um problema para o ambiente e na mudança do clima, o Brasil é, a partir de agora, a solução da segurança energética e da segurança alimentar do mundo”, alegou.

Guedes disse ainda que o mundo tem mudado a percepção sobre a importância do Brasil em relação à segurança alimentar e energética. “Mudamos completamente o eixo. Lá fora, há uma percepção de que o Brasil terá um papel decisivo na segurança alimentar do mundo e na segurança energética”, continuou.

“O Brasil é uma potência energética e também uma potência de segurança energética no futuro, porque tem 60% de hidrelétrica e 15% de eólica e solar, que são as energias sustentáveis do futuro, e agora a nuclear também.”

“Caminho da prosperidade”

O comandante da pasta da Economia destacou também que o país está “cada vez mais firme no caminho da prosperidade”.

“Nós somos uma grande nação. Muitos de nós já tínhamos nos decepcionado com vários governos anteriores, achando que o Brasil não estava mais em um caminho razoável. Aliás, pelo contrário, estávamos no caminho da miséria, andando na direção em que alguns vizinhos nossos aqui já chegaram. O Brasil está cada vez mais firme no caminho da prosperidade”, completou.

“Sem canetada”

Por fim, comentou sobre a mudança na bandeira de energia elétrica, a qual destacou ocorrer “sem canetada”. “Deve cair 18% a conta de luz para a população no mês que vem, sem canetada, sem botar em risco as empresas, ao contrário”, finalizou em referência a mudanças por meio de medida provisória no governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

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