O dólar comercial fechou mais um dia em queda, o sétimo consecutivo, cotado a R$ 4,83, menor valor da moeda norte-americana desde março de 2020. Já o Ibovespa fechou em alta de 1,36%, aos 119.052 pontos, maior pontuação desde setembro do ano passado, após oscilar entre 117.150 e 119.256 pontos.
O dia do mercado financeiro foi influenciado pelo movimento de alta das bolsas dos principais índices de Nova York. Pouca coisa mudou no cenário da guerra na Ucrânia e a comunidade internacional aumentou sanções contra a Rússia. A entrada de capital estrangeiro no país também impulsionou o índice para cima.
Falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante a apresentação do Relatório de Inflação (RI), no final da manhã desta quinta-feira, geraram volatilidade no mercado de câmbio. O banco anunciou aumento na projeção da inflação para 7,1% e reduziu uma série de projeções que afetam o ritmo dos negócios.
A moeda fechou em queda de 0,25%, sendo negociada a R$ 4,83. Na mínima intradiária, chegou aos R$ 4,7655, menor patamar desde março de 2020. O Ibovespa sentiu a pressão e operou em alta de 1,36%, fechando em 119.052,91 pontos. Na B3, o giro financeiro foi semelhante ao da quarta-feira, a R$ 33,0 bilhões. Na semana, o Ibovespa acumula alta de 3,25%; 5,22% no mês de março frente ao anterior; e 13,58%, no ano.
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