Funcionalismo

Servidores realizam mobilização nesta quarta-feira (16) por reajuste salarial

Protesto começou no espaço do servidores, na Esplanada dos Ministérios, e seguiu para o Ministério da Economia

Fernanda Strickland
postado em 16/03/2022 12:13 / atualizado em 16/03/2022 12:15
 (crédito: ED ALVES/CB/DA.PRESS)
(crédito: ED ALVES/CB/DA.PRESS)

Servidores públicos se reuniram na manhã desta quarta-feira (16/3), em Brasília, para realizar um protesto em busca do reajuste salarial. O grupo está pedindo 19,99% de recomposição para todos.

"É preciso ter respeito ao servidor. E nós iremos exigir esse respeito a qualquer custo. Nós estaremos aqui diuturnamente defendendo o cidadão. Estamos juntos, estamos unidos, os servidores não vão descartar (o reajuste), enquanto governo público e acima de tudo cidadão brasileiro, porque quando você respeita o servidor você fortalece o serviço público e beneficia a sociedade", declarou uma representante dos servidores.

Em fala no palanque, o deputado federal Glauber Braga (PSol-RJ) disse que o governo não atende os pleitos e as reivindicações por um bom diálogo ou por um bom argumento. "Eles só atendem com luta, com mobilização organizada do povo, como vocês estão fazendo aqui. Viva a luta da classe trabalhadora, viva aqueles que não se entregam essa saudação ao movimento fundamental que vocês tão tocando aqui no dia da noite e fora Bolsonaro e a política ainda é liberal de desmonte. Um grande abraço". "Reajuste Já!", gritam os servidores.

O grupo do funcionalismo afirmou que no dia 23 vai ser realizado um novo ato, o qual será um indicativo de greve.

 

 

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação