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KPMG fecha ano fiscal com crescimento no Centro-Oeste

Destaques estão na área tributária e auditoria nos mercados industriais, infraestrutura, governo e saúde

Gabriela Bernardes*
postado em 02/03/2022 14:49
 (crédito: Divulgação / KPMG)
(crédito: Divulgação / KPMG)

Organização global de firmas independentes que prestam serviços profissionais nas áreas de Audit, Tax e Advisory, a KPMG fechou o ano fiscal com crescimento expressivo no Centro-Oeste. Segundo a empresa, em todo o Brasil, a receita bruta foi recorde de R$ 1,7 bilhão, 17,1% maior do que o montante de 2020, de R$ 1,45 bilhão.

No Mato Grosso do Sul, a receita dobrou com destaque para a área tributária e auditoria nos mercados industriais, infraestrutura, governo e saúde. Já no Mato Grosso, o incremento foi de 21%. Nessa localidade, o destaque ficou por conta da consultoria em gestão de risco e auditoria com o atendimento crescendo em setores como educação e agronegócio, além da abertura de um escritório em Cuiabá.

“A questão do risco vem sendo uma preocupação para as empresas e ganhando relevância no ambiente de negócios”, analisa o sócio do escritório da KPMG na região, Fernando Aguirre.

Já em Goiás e no Distrito Federal, a atuação da KPMG teve um acréscimo de 30% em 2021 em relação ao ano anterior, com forte atuação nos setores de agronegócio e de tecnologia, mídia e telecomunicações. Os maiores aumentos foram registrados pelas práticas de gestão de risco e de auditoria.

“Nesse período, a KPMG realizou investimentos na equipe, ampliando a contratação de profissionais especialistas dedicados à região Centro Oeste, e com parceiros realizando alianças com câmaras setoriais e entidades de classe”, ressalta o sócio de mercado do escritório da KPMG, Ray Souza.

No ano fiscal de 2021, os serviços que apresentaram maior expansão foram os de consultoria, com 27,6%. Os referentes a impostos avançaram 18,7% e auditoria, 11,8%.

As demandas principais aconteceram em Powered Enterprise, que consiste na transformação de modelos de negócios utilizando tecnologia em nuvem, processo de aberturas de capital e transformações tributárias. Quanto aos setores atendidos, os crescimentos mais expressivos foram infraestrutura, governo e saúde (29%), agronegócio (23%) e  tecnologia, mídia e telecomunicações (21%).

“Diante de um momento bastante desafiador para toda a sociedade, trabalhamos muito focados na proteção das pessoas e para preservar os clientes no centro da nossa estratégia, mantendo-nos lado a lado e apoiando negócios e iniciativas. Com isso, conseguimos ter um resultado recorde. Na comparação com o valor de R$ 1,47 bilhão de 2019, quando ainda não havia a pandemia do novo coronavírus, o aumento também foi expressivo, alcançando 15,9%”, ressalta o presidente da KPMG no Brasil e na América do Sul, Charles Krieck.

*Estagiária sob a supervisão de Andreia Castro

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