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Os setores mais beneficiados pelo 5G

A gigante chinesa de telecomunicações Huawei preparou um relatório sobre os setores que seriam beneficiados pela chegada do 5G ao Brasil. Segundo o estudo, a indústria manufatureira é a que apresenta o maior potencial para as aplicações da nova geração da internet móvel. Uma das razões é o fato de o setor ser capaz de implementar mais rapidamente a tecnologia, que poderá gerar, no curto prazo, ganhos estimados em R$ 210 bilhões. Outro ramo a capturar as vantagens do sistema é o agronegócio. Para a Huawei, o 5G permitirá avanço da agricultura de precisão, uso de drones e análises mais eficazes do clima, entre outras vantagens. Na indústria extrativa, diz o relatório, o 5G terá papel vital na automação de máquinas e operações, movimento que, inevitavelmente, levará à redução de custos. Por fim, a Huawei diz que o 5G será importante para as atividades de transporte ao possibilitar projetos como caminhões automatizados e trens sem a presença de condutores.

Superliga virou superfiasco

O que era para ser a Superliga, projeto idealizado por times de futebol da Europa, virou motivo de piada. Patrocinadora da Liga dos Campeões — o tradicional torneio de clubes do Velho Continente — desde 1994, a cervejaria Heineken lançou uma campanha provocativa nas redes sociais: “Não beba e comece uma liga”, diz o texto. Depois de ser apresentada com a promessa de revolucionar o futebol, a Superliga provocou forte reação da opinião pública e acabou naufragando.

Pequenas fazendas são mais produtivas

Um estudo realizado pela Universidade de British Columbia, de Vancouver, no Canadá, e publicado na revista científica Nature constatou que as pequenas fazendas são mais produtivas e biodiversas do que as grandes operações industriais — e quase tão lucrativas. De acordo com o levantamento, que colheu dados agrícolas de cinco décadas, 84% das propriedades do mundo têm menos de dois hectares e suas lavouras rendem, na proporção, mais do que espaços maiores.

Eles tiveram aumento salarial em plena crise

A crise é feia, mas não afetou profissionais de alguns setores — muito pelo contrário. É o que mostra um estudo realizado pela empresa de recrutamento PageGroup. O levantamento mapeou a remuneração mensal de 601 cargos em diversas empresas brasileiras. No ramo de seguros e imobiliário, 100% das posições analisadas tiveram aumento salarial em 2020. Nas áreas de engenharia e manufatura, o índice foi quase o mesmo — 99,8%. Em vendas, 74% dos trabalhadores consultados tiveram reajustes salariais.

» A distribuidora de combustíveis Ipiranga lança, nesta semana, o Turbo Ventures, braço de novos negócios de seu hub de inovação. Segundo a empresa, a ideia é gerar soluções, principalmente, nas áreas de mobilidade, energia e varejo a partir de parcerias com startups ou, se for o caso, com grandes corporações.


» O Pix avança a passos largos no universo corporativo. No Grupo Uni.co, detentor das marcas Puket, Imaginarium, Casa MinD e Love Brands, já representa 12% das compras feitas nos canais on-line. Segundo Donato Ramos, diretor do Uni.co, a expectativa é de que, até o final do ano, a modalidade represente 20% das vendas digitais.


» A rede social Parler, chamada de “Twitter da extrema-direita”, estará de volta à loja de aplicativos da Apple, a Apple Store, a partir de 26 de abril. Ela havia sido banida após postagens com notícias falsas. O Parler está associado ao episódio da invasão do Capitólio, em janeiro, por eleitores inconformados com a derrota do ex-presidente Donald Trump.


» Agências de viagens de pequeno porte têm enfrentado enormes dificuldades para obter crédito. No início da pandemia, o Ministério do Turismo prometeu a oferta de R$ 5 bilhões em empréstimos por meio do fundo Fungetur. Até agora, porém, apenas 20% do valor chegaram ao bolso de quem interessa, os empresários do ramo.