A Embraer estreou, nesta sexta-feira (8/1), o curta-metragem O voo do impossível, uma animação idealizada e produzida pela companhia para celebrar o aniversário de 90 anos do engenheiro Ozires Silva, um dos maiores ícones da indústria aeronáutica brasileira.
O filme completo já está disponível em um ambiente virtual dedicado no website da Embraer e também nas mídias sociais da empresa. Com duração de 14 minutos, revive uma história real com uma abordagem inédita e conceitos do cinema clássico na estética audiovisual.
“O engenheiro Ozires Silva faz parte de uma geração de empreendedores brasileiros que
transformou a indústria nacional, levando o Brasil a ser respeitado e admirado mundialmente”, disse Francisco Gomes Neto, presidente e CEO da Embraer. “Sua visão empreendedora e, principalmente, a sua contagiante paixão pela inovação construíram o caminho para a Embraer se expandir de forma que poucos imaginavam e estar hoje entre os maiores fabricantes de aeronaves do mundo”.
Nascido em 8 de janeiro de 1931, em Bauru (SP), desde criança Ozires Silva sonhava em fabricar aviões no Brasil e encontrou na carreira de oficial aviador o caminho para tornar aquele objetivo uma realidade. Na década de 1960, após a formação em engenharia aeronáutica, no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), exerceu com entusiasmo a liderança sobre o grupo de visionários que desenvolveu o avião Bandeirante e, posteriormente, criou a Embraer, em 1969. Ozires Silva foi o primeiro diretor-superintendente da companhia.
“É com esse mesmo espírito de superação, energia e empreendedorismo que continuamos trabalhando para fazer a nossa companhia alçar voos ainda mais altos no futuro e continuar sendo a referência tecnológica que conhecemos hoje,” complementa Gomes Neto.
A história de vida de um menino que sonhava em fabricar aviões no Brasil na década de 1940 é o fio condutor do curta-metragem, com duração de 14 minutos. Baseado em fatos reais, a animação revela detalhes da vida de Ozires Silva. No filme são relatadas a cumplicidade de uma amizade; a surpresa ao saber que o Brasil teria uma escola de engenharia aeronáutica; e o papel de um francês que o ajudou a idealizar a máquina voadora mais adequada para levar o desenvolvimento às regiões mais remotas.
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