Edis Henrique Peres*
postado em 28/09/2020 16:01 / atualizado em 28/09/2020 17:29
Segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que mede o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), o mês de setembro marcou crescimento nos 30 setores considerados no levantamento. O que mais se destaca é a chamada Indústria de Transformação, com uma pontuação de 62,6, um aumento de 5,1 pontos em relação ao mês anterior. O setor já acumula 28,3 pontos de aumento em comparação com abril deste ano. A pesquisa que mede o ICEI é feita dando notas de 0 a 100, nos quais valores acima de 50 indicam confiança do empresário e valores abaixo representam baixa confiança.
Os dados divulgados hoje (28/09) mostram que todos os 30 setores possuem índice acima de 50. A Indústria de Construção também cresceu 2,7 pontos, alcançando 56,7 pontos neste mês, um aumento de 21,9 pontos desde abril. Outro setor considerado é a Indústria Extrativa, que atingiu a pontuação de 59,9 pontos, um crescimento de também 2,7 pontos em relação ao mês anterior.
Os setores mais confiantes é a de Produtos de Borracha, com 67,5, a de Móveis com 65,5, e a de Produtos de Minerais não metálicos com 65,2 pontos. Os setores menos confiantes são Outros equipamentos de transporte, com 55,8, Impressão e reprodução de gravações com 55,6 pontos e de Obras de infraestrutura, com 52,7 pontos.
A pesquisa também forneceu dados em relação ao Índice de acordo com o tamanho da empresa. Pequenas empresas marcam 59,7 pontos, Empresas Médias possuem 60,8 pontos e Grandes empresas tem 62,6 pontos. Todos os portes estão com aumento em relação a nota do mês anterior, e mesmo com a situação de instabilidade econômica causada pela pandemia, o Índice está maior este ano do que em setembro de 2019. Na ocasião Pequenas empresas marcavam 58,6 pontos, Médias empresas 60,2 pontos e Grandes empresas 59,5 pontos.
Marcelo Azevedo, gerente de análise econômica da CNI, explica que o índice serve para tentar antecipar movimentos da economia. “Quando o empresário está confiante tende a aumentar sua produção, aumentar contratações e aumentar investimentos. Quanto maior a confiança maior a possibilidade disso se traduzir de maneira concreta em produção, investimento e contratação”, explicou.
A pior marcação do índice deste ano foi em abril, devido a instabilidade causada pela pandemia. Sobre isso Azevedo ressaltou: “Essa confiança tem muito a ver com essa percepção de que o pior ficou para trás e também que a recuperação está sendo mais rápida do que o antecipado. Isso está trazendo essa alta na confiança. As expectativas estão mais otimistas e a avaliação da situação atual vem melhorando bastante, estava negativa em abril e vem melhorando desde então. Essa percepção de melhora ajuda a subir a confiança do setor”, disse o especialista.
Os dados divulgados hoje (28/09) mostram que todos os 30 setores possuem índice acima de 50. A Indústria de Construção também cresceu 2,7 pontos, alcançando 56,7 pontos neste mês, um aumento de 21,9 pontos desde abril. Outro setor considerado é a Indústria Extrativa, que atingiu a pontuação de 59,9 pontos, um crescimento de também 2,7 pontos em relação ao mês anterior.
Os setores mais confiantes é a de Produtos de Borracha, com 67,5, a de Móveis com 65,5, e a de Produtos de Minerais não metálicos com 65,2 pontos. Os setores menos confiantes são Outros equipamentos de transporte, com 55,8, Impressão e reprodução de gravações com 55,6 pontos e de Obras de infraestrutura, com 52,7 pontos.
A pesquisa também forneceu dados em relação ao Índice de acordo com o tamanho da empresa. Pequenas empresas marcam 59,7 pontos, Empresas Médias possuem 60,8 pontos e Grandes empresas tem 62,6 pontos. Todos os portes estão com aumento em relação a nota do mês anterior, e mesmo com a situação de instabilidade econômica causada pela pandemia, o Índice está maior este ano do que em setembro de 2019. Na ocasião Pequenas empresas marcavam 58,6 pontos, Médias empresas 60,2 pontos e Grandes empresas 59,5 pontos.
Marcelo Azevedo, gerente de análise econômica da CNI, explica que o índice serve para tentar antecipar movimentos da economia. “Quando o empresário está confiante tende a aumentar sua produção, aumentar contratações e aumentar investimentos. Quanto maior a confiança maior a possibilidade disso se traduzir de maneira concreta em produção, investimento e contratação”, explicou.
A pior marcação do índice deste ano foi em abril, devido a instabilidade causada pela pandemia. Sobre isso Azevedo ressaltou: “Essa confiança tem muito a ver com essa percepção de que o pior ficou para trás e também que a recuperação está sendo mais rápida do que o antecipado. Isso está trazendo essa alta na confiança. As expectativas estão mais otimistas e a avaliação da situação atual vem melhorando bastante, estava negativa em abril e vem melhorando desde então. Essa percepção de melhora ajuda a subir a confiança do setor”, disse o especialista.
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.