
Desde o lançamento, o álbum Caju, de Liniker, deixou marca na história da música brasileira. Lançado em 20 de agosto do ano passado, o projeto da cantora alcançou 6 milhões de plays em menos de 24 horas e, das 14 faixas, 13 foram parar no top 100 de músicas mais tocadas do país. No mês seguinte, Liniker anunciou o Caju Tour, que tem rodado o Brasil.
Neste fim de semana, a cantora chega à cidade depois de passar por Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Gonçalo, Aracaju, João Pessoa e Salvador, só em 2025. Após o anúncio da turnê, os ingressos para o show de sábado na capital esgotaram em apenas três horas, fazendo com que a cantora adicionasse mais um show no domingo. A data extra, marcada para às 20h no Estádio Mané Garrincha, ainda está à venda na plataforma on-line Bilheteria Digital, com ingressos a partir de R$ 110.
O show da artista é dividido em quatro atos: O sol interno, que terá músicas como Tudo e Veludo marrom, O alter ego, com Mayonga e Papo de edredom, O retrogosto, parte que a cantora utiliza para reviver canções dos álbuns Indigo borboleta azul, Goela abaixo e Remonta. E, finalmente, o ato Celebração, que tem músicas como Popstar e Febre.
No mês que vem, Liniker segue para uma turnê europeia, que passa por Portugal, Suíça, Holanda, Bélgica, Irlanda, França e Inglaterra. Em setembro, ela celebra um ano do disco eleito Álbum do ano pelos prêmios Multishow no festival Doce Maravilha, no Rio de Janeiro.
Com Brasília, a cantora divide uma história que vem desde que cantava com o grupo Os Caramelows, criado em 2015. Em 2020, Liniker se separou da banda para seguir carreira solo, se consolidando como uma das principais cantoras do país.