Sentimentos fortes, alguns assentados em propostas religiosas (e outros no reverso da crenças positivas), povoam algumas das estreias de cinema da semana. Na linha mais amena, Uma vida de esperança é estrelado por Hilary Swank (duas vezes vencedora do Oscar) na pele de uma cabeleireira que, ao conhecer condições especiais na vida do viúvo Ed (Alan Ritchson), pai de duas filhas, decide se render à missão de auxiliar na realização de um indispensável transplante de órgão.
No avesso do otimismo de Uma vida de esperança, o terror A semente do mal, uma criação do cineasta luso-americano Gabriel Abrantes, investe em terreno macabro: depois de um teste de DNA, o intrigado Edward segue para o norte de Portugal, na companhia da namorada, à caça de detalhes de sua assustadora família biológica. Também na base do sobressalto, Disfarce divino é um título que vem adaptado de um livro escrito por Anne-Isabelle Lacassagne. Na trama do longa, assinado por Virginie Sauveur, a chanceler de uma diocese descobre um segredo estarrecedor, quando da morte do padre: ele era mulher. Karin Viard (de Polisse) estrela.
Numa linha que promete absoluta leveza, a comédia Avassaladoras 2.0 (de Mara Mourão) chega às salas de cinema, tendo a adolescente Bebel (Fefe Schneider) por protagonista. Na fita, em Hollywood, ela se encanta pelo popular ativista J. Crush (Murilo Bispo), pouco antes da mãe dela (Laura, vivida por Juliana Baroni) determinar um passeio que tem o Brasil como destino. A reconquista do pretendente virá num plano que envolve Lu (Bibi Tatto), uma incisiva amiga dela e ainda a própria mãe. Pedro Yudi e Danielle Winits completam o elenco.
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